domingo, 30 de abril de 2017

A Criação...


Todo o crime organizado tem uma organização capitalista por traz...
A segunda e última grande guerra grava uma divisão de mercados: “Os Comunistas” e “O Mundo Livre”.
O mundo livre foi o criador do mundo comunista. Sem a existência de um, não existiria o outro.
O mundo livre passou por várias situações: já foi o mundo dos deuses representados diretamente, ou não, aqui na terra; já foi o mundo da nobreza expedida por deus e defendida por seus representantes.
“O mundo livre”, ou qualquer atributo anterior que explique a dominação de um ser sobre outro, é responsável pela criação do mal. O mal é tudo que o “mundo livre” não quer que atrapalhe sua construção hegemônica.
O mundo dos comunistas foi representado por escravos de culturas dominadas, imóveis de posse de famílias poderosas, mulheres, negros, índios e feios que não pertençam a classe dirigente, e finalmente mercadorias que abrange todo ser humano que vende sua força de trabalho em todas as categorias mundiais.
Na segunda guerra mundial, Hitler chegou a propor uma união da Alemanha nazista aos “aliados”, EUA, Inglaterra e França, no sentido de “detonar” a Rússia que crescia em seus domínios na Ásia. Por outro lado os EUA manteve fábrica da GM na Alemanha nazista em guerra contra a “Europa” antes de o próprio País entrar no conflito. A GM, inclusive, produzia veículos militares para os alemães. Não se justificaria aos capitalistas deixar de lucrar apesar das ideias nazistas se contraporem aos “aliados”, já que os mesmos eram muito parecidos com as ideias “americanas”.
O capitalismo moderno foi construído de maneira intelectual, cultural e brutal pelo seu principal dono: os Estados Unidos.
O comunismo não foi construído. Foi forjado pela luta de trabalhadores e/ou escravos desde o princípio da civilização exploratória.
Foram atribuídos a “eles” a selvageria desumana, a ditadura do gesto ou o terrorismo cruel. Foi atribuída a “eles” toda crueldade e todo o medo que devemos ter sobre a vida ruim e a desgraçada. Ao comunista, vulgo trabalhador, foi atribuído: a vadiagem e a corrupção. Foi-nos atribuído todo tipo de roubalheira e desonestidade. Uma classe B na humanidade risonha, regida por deuses da bondade e da determinação. Cuja determinação é: não se misture com “essa gente”, não se deixe influenciar por esses “filhos do Satanás!”.
Em reação a esse conjunto de ideias, intelectuais trabalhadores, criados a partir de escolas burguesas, trabalhadores, através de sindicatos ou trabalhadores comuns, através de informações, seja pela literatura, seja pela escola burguesa, seja pela vida cotidiana, criaram suas “cartilhas de luta de classes” e enfrentaram, enfrentam uma minoria poderosa que se reconstroem rapidamente, segundo à segundo, financiada diretamente pelo capital público, no sentido de destruir qualquer pensamento que se oponha ao objetivo de poder/lucro sobre o resto dos seres humanos escravos; trabalhadores; comunistas; vagabundos; terroristas existentes na face da terra.
Se quiserem referencias procurem em publicações como: “Quem Pagou A Conta?” de Francis Stonor Saundes; “ A História Não Contada Dos Estados Unidos” de Oliver Stone e Peter Kuznick; de Michael Foucault...