terça-feira, 21 de maio de 2013

“A elite éramos nós – os felizes eleitos que tinham sido escolhidos pela história para guiar nossos semelhantes para uma redenção secular”.



“A defesa da “alta” cultura montada por pessoas como Angleton era automática”. “Jamais nos teria ocorrido acusar alguém ou alguma coisa de “elitista” disse Irvin Kristol, certa vez”.” A elite éramos nós – os felizes eleitos que tinham sido escolhidos pela história para guiar nossos semelhantes para uma redenção secular”. Criados na cultura modernista, esses elitistas cultivavam Eliot, Yeats, Joyce e Proust. Consideravam ser sua missão “não dar ao público que ele quer ou que ele acha que quer, mas aquilo que – por intermédio de seus membros mais inteligentes – ele deve ter. Em outras palavras, a alta cultura não era importante apenas como uma linha anticomunista de defesa, mas era também o baluarte contra uma sociedade homogeneizada de massa, contra aquilo que Dwight Macdonald via, horrorizado, como o lobo alastradiço da Cultura de Massa”.*
*Quem pagou a conta? – Fances Stonor Saunders – pag. 272.

A NOBREZA COLONIAL BRASILEIRA




Sustentar os desmandos de um presidente do Supremo como forma de garantir a hegemonia de uma elite ao resto do povo. A qualquer custo. Sob o ridículo e patético papel de profissionais da mídia dispostos a defender as contrainformações plantadas pelos seus patrões a trocou de privilégios vulgares em salas íntimas dos comandantes bandoleiros do capital fácil.
A última alternativa depois dos vários golpes de estado, dos presidentes da república canalha, criado pelos costumes de uma “nobreza” colonial que comprou o discurso fechado contra a ideologia comunista que nunca existiu de fato no Brasil, como é profetizada pelas bestas especialistas em inventar mentiras, em jogar bombas em bancas de jornal, como forma de subjulgar a inteligência popular.
Disfarçam-se em anjos da moralidade para nos impor o sacrifício cristão da inferioridade...
Sustentam fascistas políticos a troco de benesses vulgares e se precisar torturam, matam, estupram e colocam a culpa no outro.

quarta-feira, 8 de maio de 2013




ONIBUSATION
Cubos ambulantes; bipartidos, tripartidos; serpenteiam os ramais rodoviários da cidade, entre estreitado e espaçoso conquistam faixas de asfalto empurrando o transito para traz.
Esperado por multidões de multilados; tridimensional transita pelo transito; atropelando bicicletas e pedestres, segue uma orientação multifacetada de tarefas responsáveis pela liquidez cidadã.