quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Outro dia li num blog qualquer de um estadunidense que o fato daquele país ser continental prejudica a geopolítica mundial. Ele, o blogueiro e estudioso, acredita que se aquele País fosse fatiado em várias nações conflitos internos e eternos seriam diminuídos.
Aí, pensei no Brasil. Um país continental, subtropical e “gerenciado” por uma elite endinheirada que acha que é proprietária da “Nação”. E é.
O capitalismo ou a sociedade burguesa não nasceu ou foi compartilhada na América Latina. Ela foi gestada por “homens de negócio”, independente de caráter definido por Benjamin Franklin. Bandidos.
A cara e o caráter definidos em Aurélio são mera coincidência. Não existem seres que não pense em projeções pessoais ou econômicas. Uma coisa compõe a outra na “liturgia” burguesa. Todos nós queremos viver com dignidade. Todos nós somos trabalhadores. Seja o “público” que for.
No caso das “elites endinheiradas”, no Brasil, são “jagunços” dos “coronéis” que compõe o mercado central do mundo. Vendem, como Ruy Barbosa vendeu em substituição da propriedade escrava, as riquezas primárias da terra, assim como sustenta a propriedade privada em detrimento ao próprio “capital” ao qual se sustenta.
Ah! A psicologia da submissão individual?
A autodeterminação em não se defender?

A determinação escolástica em não reagir?

domingo, 3 de setembro de 2017



A vida resolvida, uma tela escolhida
A vida determinada, outra tela;

Entre a tela refletida, eu...