Outro dia li num blog qualquer de um estadunidense que o
fato daquele país ser continental prejudica a geopolítica mundial. Ele, o
blogueiro e estudioso, acredita que se aquele País fosse fatiado em várias
nações conflitos internos e eternos seriam diminuídos.
Aí, pensei no Brasil. Um país continental, subtropical e “gerenciado”
por uma elite endinheirada que acha que é proprietária da “Nação”. E é.
O capitalismo ou a sociedade burguesa não nasceu ou foi
compartilhada na América Latina. Ela foi gestada por “homens de negócio”,
independente de caráter definido por Benjamin Franklin. Bandidos.
A cara e o caráter definidos em Aurélio são mera coincidência.
Não existem seres que não pense em projeções pessoais ou econômicas. Uma coisa
compõe a outra na “liturgia” burguesa. Todos nós queremos viver com dignidade.
Todos nós somos trabalhadores. Seja o “público” que for.
No caso das “elites endinheiradas”, no Brasil, são “jagunços”
dos “coronéis” que compõe o mercado central do mundo. Vendem, como Ruy Barbosa
vendeu em substituição da propriedade escrava, as riquezas primárias da terra,
assim como sustenta a propriedade privada em detrimento ao próprio “capital” ao
qual se sustenta.
Ah! A psicologia da submissão individual?
A autodeterminação em não se defender?
A determinação escolástica em não reagir?